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[Evento] Dia do Professor - Ilusionista

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Mensagem por Um Qui Out 10, 2019 11:18 pm

Evento Dia do Professor - Ilusionista

[Evento] Dia do Professor - Ilusionista Original

Este é o tópico correspondente ao Evento de Dia do Professor do membro Ilusionista. Abaixo são encontradas algumas informações:


  • Todo o evento se passará neste tópico, onde apenas Ilusionista e Um postaram, sendo participante e narrador respectivamente. Será um evento interativo de narração completa
  • Em sua sala de aula existem 5 alunos, eles são: Mikkel, Juno, alikia, Hikomi e Nuno

  • Metas e deveres do professor
  • Passar os conhecimentos básicos da academia ninja - Pode encontrar eles abaixo -
  • Passar as técnicas básicas da academia ninja - Pode encontrar elas abaixo
  • Ensinar pelo menos uma técnica "extra" para os alunos - Uma técnica que você saiba -
  • Descobrir qual aluno é o bagunceiro, qual é o dorminhoco e etc (Cinco categorias Dorminhoco, Causador de confusão, Estudioso, Prodígio e Desatento)

  • Ensinar os conteúdos abaixo:
  • Conhecimento Geral (Leitura, Escrita, Matemática, Ciências, Geografia, etc)
  • História Shinobi
  • Regras Shinobi
  • Alteração de Forma e Natureza de Chakra
  • Selos manuais
  • Manuseio de Armas
  • Ninjutsu, Genjutsu e Taijutsu

  • Ensinar as técnicas abaixo:
  • Shunshin no Jutsu D
  • Kawarimi no Jutsu E
  • Bunshin no jutsu E
  • Henge no jutsu E
  • Chakura Hōshutsu E-S
  • Sakki E
  • Suimen Hokō no Gyō E
  • Kinobori Shūgyō E
  • Genjutsu Kai E-S
  • Nawanuke no jutsu E
  • Kakuremino no jutsu E
  • Biko no jutsu E
  • Sachijutsu D
  • Majin no jin C

  • Mais informações serão entregues no decorrer do evento


Início On

Aquela era uma manhã agitada, os alunos da turma C-1 estavam animados pela troca de professor, ele haviam ouvido boatos que seu novo professor seria alguém que se formou com méritos na academia ninja, que era alguém formidável. Os cinco alunos estavam sentados em suas cadeiras, muitos olhos atentos e brilhantes esperavam pelo professor que entraria a qualquer instante por aquela porta.
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Mensagem por Ilusionista Seg Out 14, 2019 2:01 am

Asami POV
Havia sido mais um dia com a resposta escapando entre meus dedos. Apesar de meu sorriso discreto, bonito perante os olhos alheios, uma rebeldia acendia e passeava pelo meu coração aos poucos. Tanto como atriz quanto como Shinobi, a mascara era um amigo que não podíamos ignorar. Muitos poucos aguentam a verdade, encarar o demônio em sua face mas crua. A maioria prefere se embriagar em certezas falsas, miragens confortáveis e fugazes.
Era exatamente isso que eu fazia enquanto caminhava como uma criança crescida pelos largos corredores da acadêmia. Estava andando, de maneira literal, no sonho que mora negado desde a minha mais tenra infância e, ainda sim, uma felicidade se travestia em meio aos dentes brancos como neve e acenos amenos aos rostos famulares que, em mim, esbarravam. A maioria eram colegas com bandanas e professores que oscilavam entre nostalgia e segundas intenções.
- Você quer ser colocada em um time mas, invés disso, ganha a chance de ensinar "os piores dos piores"
Praguejava em sussurros enquanto minha boca, fina em sua aparência e doce em suas palavras mas, por baixo desse pequeno teatro, tinham cicatrizes que jamais veriam a luz do dia. Era uma realidade amarga e, mesmo assim, havia de sorrir como uma boa sacerdotisa. Órfã de minha própria terra restava-me o consolo de uma simples barra de chocolate. Mordia-a sem cerimônia, mergulhada em instantes que se perdiam entre seu gosto ameno e o eco crocante que visitava o céu de minha boca.
Minhas costas magras eram o guardião de uma mochila azulada, feita do melhor tecido que o dinheiro podia comprar. Acho que, apesar de meus melhores esforços, a nobreza não pode ser exorcizada de minhas raízes. Estava pesada para meu semblante esguio, munida dos livros e cadernos, um punhado de doces em seu bolso e uma pequena prancheta necessária para a chamada. Breves suspiros caminham pelos meus lábios enquanto o vento, de maneira traiçoeira, brincava com esses cabelos tom de pimenta que me persegue desde que me entendo como gente.
As vestes que usava não fugiam de meu guarda roupa casual, o cheiro de amaçante de qualidade ainda era seu fantasma mais recorrente. Entretanto, antes que eu pudesse pensar mais nisso, meus passos cessam diante uma porta de madeira. Igual a todas as outras, ordinária em sua essência e ainda sim, fazia minha garganta descer a seco por um momento.
Meus dedos, desenhados com esmero, estavam prestes a girar a maçaneta quando o sino da aula tocou. Crianças, quase como se brotassem do nada, encheram esse corredor nos segundos que se passaram voando. Havia muito barulho, muito animação em seus passos elétricos e palavras que se perdiam ao vento. Tudo parecia normal, apenas mais um dia nessa escola secular e, ainda sim, algo temia em vir me assombrar: uma sensação de ser observada, de maneira intima e macabra.  
Olhei para os lados sem pensar duas vezes mas, no meio da tormenta de risadas e atrasos, não encontrei nada. Desistindo, apenas rolei a maçaneta com delicadeza entre meus dedos. Deixaria que a própria brisa abri-se seu caminho e - como se eu estivesse de novo no tapete vermelho e a mercê das câmeras - desfilaria com naturalidade para dentro dessa sala. A famigerada C-1.
Ainda com a barra de chocolate nas mãos faria meu caminho até a mesa do professor mas, contrariando o destino, deixaria apenas minha pesada mochila sob seus cuidados. Buscaria sorrir e - como uma atriz que se preze - olhar cada aluno presente nessa sala em seu olho: queria passar confiança, ainda que nenhuma palavra quebra-se o voto de silêncio de meus lábios.
Era minha primeira vez como instrutora mas, não era minha primeira vez diante de muitos olhares. Tentaria manter minha linguagem corporal sereno e me movimentaria para fechar a porta em passos que oscilariam entre tranquilidade e um gota - ainda que tímida - de fascínio pelo desafio que me era apresentado.
Após isso, voltaria minha atenção, mais uma vez, aos infantes e - buscando sempre manter um sorriso discreto e um semblante confiante - ousaria em águas menos tradicionais: sentaria no chão, minhas pernas estrariam cruzadas enquanto, minha boca, estaria a mercê de mais um pedaço de chocolate.
- Meu nome é Asami e serei a professora hoje... Podem me chamar só pelo nome mesmo, nada de senhora ok? Claro, podem tentar me chamar assim se quiser... Mas, não me culpem depois.  - Diria entre uma pequena mordida e outra, tentando ser o mais simpática possível e sempre os olhando em seus olhos enquanto falava. A cabeça, para acompanhar erguida. O tom, por outro lado, buscaria ser mais jovial e confiante. - Podem sentar perto de mim e no chão mesmo... Só entre nos? Essas cadeiras são horríveis.
Apenas riria casualmente no fim de meu discurso, estava curiosa para saber como crianças iam reagir a essa abordagem. Hora de colocar os livros de psicologia dormentes em meu crânio para funcionar.

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Mensagem por Um Seg Out 14, 2019 7:20 pm

Asami não estava realmente feliz por ser colocada em uma tarefa tão incomum para uma gennin, ela se preocupava mais com seu time do que com outras coisas, time este que nem havia sido declarado ainda. Entrando na sala, ela parecia confiante e os olhares atentos das cinco crianças não a abalavam, ela estava acostumada com aquilo.Quando Asami sentava-se no chão, uma voz suava alto.

- Agora a gente vai ter que sentar no chão também? - Alikia, sentada quase no fundo da sala exclamava descontente. Ela era uma garota de cabelos escuros bem brilhantes, estavam realmente bem cuidados. Suas roubas chiques declaravam que ela possuía uma boa condição financeira.
- Alikia! Poxa para de ser chatinha - Nuno evirava os olhos. Ele tinha cabelos ralos e muito lisos, quase cobrindo sua visão com a franja extremamente lisa. Ele era o primeiro a se levantar e se sentar próximo a Asami.

As outras crianças se olhavam e seguiam Nuno se sentando em circulo ao redor, todos, exceto por Alikia que permanecia em sua mesa encarando Asami com descontentamento.

Enquanto as crianças andavam até Asami, ela olhava bem para cada um deles. Mikkel, era um garoto gordinho com bochechas rosadas e cabelos vermelhos, repleto de sardas pelo rosto. Juno, era bem alto, não o mais alto da turma, mas chegava quase a altura de Asami, com uma pele pálida e olhos escuros fundos e cheios de olheiras. Alikia, a menina dos cabelos lustrosos. Hikomi, com óculos imensos em seus olhos verdes e com faixas nos braços. E por fim Nuno, o garoto com olhos quase cobertos pela franja.

Legendas escreveu:- Mikkel -
- Juno -
- Alikia -
- Hikomi -
- Nuno -

Informações escreveu:

  • O post grande não foi problema, fique tranquilo
  • Não existem problemas com Easter egg nos treinamentos ou qualquer tipo de narração.
  • Outras informações serão adicionadas sobre os alunos, com o passar das narrações

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Mensagem por Ilusionista Seg Out 14, 2019 8:39 pm

Asami POV
Escutava bem a interação das crianças, pareciam está lidando bem com o primeiro contato. Sentaram em circulo, perto dessa que nos fala. Pareciam boas crianças, bem longe do retrato dos "piores dos piores" que pintaram para mim. Entretanto, havia uma infante que queria faz jus a reputação. Seus cabelos eram negros, um tom de ébano bem cuidado. A riqueza, a alta classe, emanava de seu semblante de maneira irritamente obvia. Burguesa, conhecia bem o tipo dela afinal, eu não era muito diferente nessa época: rebeldia, inconformidade... Mascaras de uma alma que não conhecia a sinceridade além das bajulações.
- Bem... Eu não lembro de ter mandado fazerem algo. Se gosta tanto de receber ordens, veio ao lugar errado. - falaria essas palavras em um tom bastante casual, não largando meu sorriso um segundo sequer. Apesar de alegre e expressivo, o olhar não vacilaria enquanto observava - olho ao olho - a garota de cabelos escuros. -  Alikia, não é? Parece ser uma garota de personalidade, gosto disso mas... Rebeldia, sem ambição, é um pássaro sem asas.
Essas derradeiras palavras viriam ao mundo com o intuito de oscilarem entre serenidade e um conselho que buscava se fincar na serenidade. Um pequeno riso, sem cerimônia, escaparia de meus finos lábios enquanto, minha atenção, se voltava aos demais. Não largando a barra de chocolate, meus olhos violeta procurariam dar mais uma boa olhada nas crianças antes de continuar esse monologo: sutilmente, como em uma dança, tentaria fazer meu corpo aparentar está relaxado e, aos poucos, mais próximo das crianças que se colocaram neste circulo.
- Então, me falaram que a sala de vocês tem uma fama... Bem, eu tinha também. Sou uma sacerdotisa destina a enfrentar um demônio e tal... Meus pais não me queriam estudando sobre Ninjas então, digamos... Eu aprendi sozinha e pronto. - Um breve riso, de natureza discreta, eu iria buscar fazer. Sempre os olhando como iguais, minha fala queria soar o mais confiante e divertida possível. - O que podem me dizer de vocês? Isso vale para você também, Alikia... Vamos compartilhar rebeldia!  
Esperaria não ter me animado muito na frase final embora, propositalmente, queria que ela parecesse mais alta e um pouco caricata. No desfecho, porém, continuaria serena e vigilante enquanto, casualmente, arrancaria mais um pedaço do doce que repousava em meus dedos.
Era o momento de criar laços e conhecer um pouco essas pessoas. Parte de mim, a parte de boa garota, sabia que deveria fazer a chamada e ser um pouco mais formal mas, meu instinto dizia que se isso e nada seria a mesma coisa.

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Mensagem por Um Ter Out 15, 2019 4:28 pm

As palavras de Asami faziam Juno soltar uma pequena risada, Alikia desviava o olhar se virando para a janela. Ela não falava nada, mas também não saia de seu lugar, ela continuava a ignorar Asami poiando seu queixo na palma da mão depois de se debruçar na mesa.

- Não liga não Sensei, ela é sempre assim - Mikkel dava de ombros. - Derrotar um dêmonio?! Isso é só conversa né? Demonios não existem! -
- Claro que existem! Eu já vi um... -
- Hahaha Até parece né Nuno? Você nem sai de casa com medo da sombra -

As crianças gargalhavam com a situação. Mas logo tudo voltava ao silencio. Elas começavam a se apresentar

- Eu..Eu sou Nuno! E não sou medroso coisa nenhuma! Eu vou ser bem forte e vou ser Hokage! -
- Eu sou a super estrela! Hikomi! O incrivel e indomável aventureiro das ruas de Konoha! -
- ... -
- ?? -
- Mikkel é meu nome e ...não sei bem o que vou fazer, só quero fazer alguma coisa e sair de casa, sei lá -

Legendas escreveu:- Mikkel -
- Juno -
- Alikia -
- Hikomi -
- Nuno -

Informações escreveu:

  • Seria engraçado ver como Maquiavel lidaria com as crianças

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Mensagem por Ilusionista Sex Out 18, 2019 2:56 am

Uma pequena risada podia ser ouvida, um desdém sobre minha alegação sobre os demônios havia invocado um espectro cético em alguns. Longe de mim os culpar, aquilo na verdade resgatava uma nostalgia do passado: lembranças de discussões que tive com minha mãe, eu acreditava que aquilo não passava de um conto de fadas, um meio de me manter em suas correntes. Simplesmente, abriria um sorriso alegre e sincero como resposta. Isso acaba de se tornar mais interessante.
O ar parecia está mais leve e isso era bom, não foi uma perda de tempo total ler aqueles livros sobre a psiquê humana. Em meio as gargalhadas eu apenas buscaria os observar sutilmente mais uma vez, achar sinais de seus comportamentos que poderiam se esconder por além da primeira impressão. Todos, principalmente as crianças, são muito mais do que os olhos podem ver.
Após de terminar as apresentações ou, pelo menos, daqueles que a fizeram; meus lábios se mexeriam mais uma vez. O tom que procurava, porém, insistia em ser algo leve e compreensível. Venhamos e convenhamos, eu deveria ganhar o prêmio de simpatia do ano.
- Sabe, Alikia... É muitas vezes na sombra que o mundo realmente funciona e as piores coisas podem acontecer, uma pessoa sensata é sempre cautelosa com elas.   - Rapidamente, embora de forma amena, faria contato visual com a jovem de cabelos escuros antes de voltar, em totalidade, minha atenção para Nuno. - Se qualquer demônio aparecer de novo, pode me chamar ok? É o dever de uma boa sacerdotisa proteger a todos.
Sorriria, de maneira verdadeira, para a criança sonhadora no fim de minhas palavras e, de maneira gentil, moveria uma de minhas mãos livres até seu cabelo, queria os acanhar um pouco como um gesto fugaz de carinho. Não saberia ao certo como ele reagiria a tentativa mas, em meu achismo, fui levada pela crença de que ele precisava disso. Alguém disposta a incentiva-ló.
Independente do sucesso ou não de minha tentativa de ser carinhosa, de meu esforço de criar laços, minha mão recuaria depois de um instante.
- Nono, não ligue para eles. Existe um fato em nossa História Shinobi muito irônico: O Sétimo Hokage, Naruto Uzumaki; aquele com cabelos cor de laranja, era visto como uma pária por todos e bem...Depois ele virou um dos mais poderosos ninjas do mundo, foi o herói da Quarta Guerra e foi excrescencial para uma aliança entre vilas em sua época o que nos permitiu, por exemplos, os jogos eletrônicos e o avanço tecnológico em geral... - Um pequeno sorriso discreto nasceria nas sombras de meus lábios para Nono enquanto mexeria levemente em meus fios ruivos e os enrolaria, com delicadeza, entre meus dedos pálidos. - Tipo, eu e ele temos a mesma herança, posso mostrar umas técnicas legais no fim da aula se tudo correr bem.    
As ultimas palavras seriam marcadas com confiança, aquilo me trazia de novo para o passado. Na idade deles, eu não recusaria uma chance de ver uma técnica mais avançada, era fascinada pela cultura que respiro dia após dia agora.
- Um conselho de uma rebelde para você, Mikkel: é bem mais divertido sair de casa quando você não tem apenas a terra como meio: ás vezes, é bom voar também... Que nem minha bolha voadora. - Um riso casual roubaria o silêncio de minha boca, meus olhos estavam fazendo o seu melhor para terem um aspecto divertido.
Em um ato pouco ortodoxo, porém, iria colocar meus dedos em meu Soprador de Bolhas e, focando-me por um instante, tentaria executar de maneira controlada e sem riscos aos demais o Jutsu Liberação de Água: Técnica de Bolhas - Flutuar para, assim, envolver-me em uma bolha e ser capaz de flutuar pela sala.
Era uma manobra arriscado porém, se tivesse sucesso, controlaria a bolha para me levar ao alto e percorrer a sala de maneira descontraída, por mais que cuidosa. Manter-se em movimento e trazer novidades é uma boa maneira, pelo ponto de vista do comportamento humano, de capturar sua atenção na aula. Reconheço, infantes, não são as criaturas mais centradas do mundo.
Eu desfazaria a bolha depois de um par de minutos, descendo gentilmente até o solo antes de fazer tal ato. Estaria perto de Alikia nesse momento mas, respeitando seu espaço e buscando a observar de maneira sutil. Atrás de meu constante sorriso - como uma boa atriz - esconderia uma preocupação latente: será que eu ter falado, mesmo que remotamente sobre meus pais, a impactou?
- Se acharam isso minimante legal, esperem para ver o que posso fazer no fim da aula, quem sabe até ensinar algo poderoso para vocês... - Sorriria para os alunos e deixaria escapar, de forma proposital, um brilho intenso no olhar. - Isso é, se a Alikia e o garoto alto se apresentarem.  

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Mensagem por Um Sáb Out 19, 2019 12:28 am

Asami parecia estar se dando bem nesse trabalho como aspirante a shinobi. Ela havia lido muitos livros sobre psicologia e sabia bem como lidar com várias situações e possíveis problemas que poderia enfrentar. Alikia ouvia as palavras de Asami, mas apenas revirava os olhos

- Olha eu não estou nem ai pra essas coisas, eu sou forte e vou ser mais, isso é o que me importa e o que importa para o mundo, nada mais -

Nuno sorria, ele era bem mais tímido do que aparentava, sorria animado e acenava com a cabeça. Quando Asami pousava seu mão sobre a cabeça do garoto, ela esboçava um sorriso ainda mais animado e gentil.

- IIIIISHI! HAHAHA O nuninho é o bixinho de estimação da sensei! - Juno gritava gargalhando. As outras crianças raiam também.
- Han? O que foi? - Hikomi parecia estar em outro mundo enquanto tudo aquilo acontecia.

Nuno ficava vermelho e se levantava nervoso - Eu não sou bixinho de ninguém! -
- Olha quem resolveu se impor -
- Vai me desafiar Nuno? - Juno se levantava encarando Nuno. Ele erguia a mão armando um soco!

Enquanto tudo isso acontecia, do nada Mikkel caia para o lado.
- Hein? - Mikkel se assustava com alguma coisa, era estranho ele parecia estar com algo nas pálpebras.

Legendas escreveu:- Mikkel -
- Juno -
- Alikia -
- Hikomi -
- Nuno -

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  • Infelizmente toda a sua ação não foi realizada devido ao "problema" que aconteceu no meio do caminho

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Mensagem por Ilusionista Ter Out 22, 2019 2:09 am

Asami POV
Mantinha meu semblante ameno, ainda que confiante, enquanto observava Nano e o garoto alto terem um pequeno desentediamento acoloiado. Aos poucos a criança alta, embora sempre nos bastidores e de palavras poucos, tinha uma queda para ser um agente do caos. Embora, em minha humilde perspectiva, normalmente isso não passa dos limites da aparência. Digamos que, como uma atriz, sou uma sábia nesta arte. Um pequeno, efêmero e discreto, sorriso assumiria o canto de minha boca em meio aos meus pensamentos. Por toda via, é cedo para julgamentos.
Ás vezes me esqueço de como, apesar de sua pureza ao mundo, as crianças podem ser um tanto sádicas. Todas caíram na gargalhadas, todos menos um. Havia um garoto no canto, Hikomi, que não participava desse jubilo cruel. Entretanto, acho que seria tolo dizer que isso é por uma questão moral ou algo do tipo: ele me aparentava ser desligado, merece uma atenção maior na hora do ensino mais teórico.
- Admito, vocês são interessantes. Alikia, você fala muito de força e poder entretanto, ainda está aqui; ainda está como todos nos presa nessas quatro - chatas - paredes da academia. Se fosse realmente boa, já estaria fazendo seu nome no mundo ninja... Como dizem "cão que muito late não mode" entretanto, se terminar logo esses anos sacais de aprendizagem, estará livre para o mundo e, quem sabe, eu possa lhe ensinar algo realmente poderoso no fim dessa aula: algo que guardo para os melhores.    - Levantaria-me antes de começar o discurso e as palavras, ainda que amenas, eram levadas em um tom mais provocante e sério enquanto meu olhar, exclusivamente, filtrava a jovem de cabelos negros. - "Garoto alto", se continuar com isso, passarei uma detenção a você além de uma redação de dez páginas sobre a história da aldeia: O que prefere?... Nano, entendo sua indignação e ela é justa mas, são apenas palavras vazias. Você é a soma de suas escolhas. Acredite, um futuro Hokage precisa escolher bem seus embates e, se o "cara alto" perdeu tempo tentando te zoar, é sinal que ele não é muito seguro. Afinal, nem nome ele parece ter né?  
Ao aluno que me fugia o nome, o tom das palavras que  usei para eles se refugiavam a uma - estranha - austeridade e confiança, estava disposta a fazer de tudo para meu olhar não vacilar com ele.
Na ultima parte, aquela que se referia ao garoto com um sonho, deixaria um sorriso escapar: um sorriso sincero e que queria buscar mostrar confiança, calma, um pouco atiçador e, acima de tudo, doçura. Por baixo dessa face sorridente, porém, o teatro fazia parte de mim: estava tentando, por trás da máscara social, os manipular sutilmente. Usando suas ambições, a sede por desafios bastante comum em sua idade ao meu favor. Diferente do que muitos podem achar eu não gosto de ser apenas mais uma marionete neste jogo de mentiras. Isso me enjoa.
Por mais que confiasse nas minhas habilidades de persuasão, ficaria atenta e apostos caso precisasse evitar um conflito em potencial. Discretamente, apesar de alçar manter um semblante amigável, me prepararia para separar os dois de uma maneira que envolve-se o mínimo de força possível.
Ainda misturado nessa sopa caótica de eventos, Mikkel caia para o lado. Algo parecia o tirar dessa realidade, o assustava. Observando-o, algo de origem inicialmente estranha parecia pairar sob suas pálpebras. Em um breve, mais aterrorizante momento, cogitei que aquilo poderia ser uma alucinação: minha mente querendo brincar comigo mais uma vez.
Porém, tentaria descartar a ideia e manter minha mente - assim como semblante - sereno e confiante a medida que me aproximaria casualmente do infante aspirante a aventureiro. A ultima coisa que preciso aqui é uma heistéria ou pânico generalizado, talvez aquilo não fosse nada demais.
- Mikkel, aconteceu algo?  - antes de iniciar minha breve fala iria colocar-me mais ou menos a sua altura e, analisando atentamente, teria o intuito de decifrar o que se encontrava em pálpebras - obviamente, em um primeiro instante, sem ousar tocar o corpo estranho - enquanto, como uma atriz que se preze, faria meu melhor para que meu semblante, tom de voz e sorriso discreto transmitisse tranquilidade, controle da situação e carinho não só para ele mas sim, para todos os presentes.

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Mensagem por Um Ter Out 22, 2019 2:43 am

As crianças estavam se exaltando, Asami precisava controlar a situação. As palavras de Alikia e Asami colidiam, olhares desgostosos eram lançados da aluna para a aspirante a sensei. Alikia revirava os olhos, era visível sua chateação por aquela conversa, Asami sabia bem "onde pegar" par afetar a garota, mesmo não demonstrando, Alikia talvez quisesse ver a técnica que Asami "guarda apenas para os melhores".

Em meio a tudo aquilo, uma possível briga se iniciava, mas Asami conseguir intervir a tempo. Juno a fuzilava com o olhar.
- Detenção? Só dez paginas? HA! Claro manda ai Fessora - Juno falava de forma sarcastica estugando o peito.

Nuno ouvia Asami e respirava fundo
- Não posso perder tempo com isso não é? - Ele fazia um semblante sério, mas ainda bem desconfortável, no fundo era um garoto muito sensível.
- Eu sou o Juno! Ha, nem nome...Mas não se preocupe sensei, vai ouvir muito falar de mim - Juno cruzava os braços, era como se ele se sentisse feliz em causar problemas para os outros.

Durante toda aquela situação, Mikkel caia para o lado chamando toda a atenção. Ele olhava envolva meio desconcertado, Asami se aproximava buscando conseguir um pouco mais de visão do que estava acontecendo. A aspirante a sensei logo notava algo, os olhos de Mikkel haviam ficado pretos por um instante, mas agora estavam rapidamente retornando a seu estado "normal", além disso sobre seus olhos, marcas estranhas semelhantes a selos amaldiçoados - Coisa que Asami conhecia - surgiam e sumiam, quase como se estivessem pulsando.

Visão Mangekyougan

Na mente de Asami, ao olhar aquilo um tilintar de sino tocava. Seus olhos alteravam as cores e padrão ficando lilás e bem característicos semelhantes a um caleidoscópio. Passando a frente de seus olhos, Asami via claramente sua sala destruída, o teto e parede arrancados, algumas de seus alunos caídos ao chão chorando e feridos. A sala ao lado, estava no mesmo estado, afinal a parede que a dividia estava em ruinas. Asami observava um garoto, provavelmente com um idade semelhante a sua, um possível aspirante a professor olhando para o alto...A visão se encerrava com Asami e este garoto gritando por nomes diferentes. Mikkel e Zori...

Fim da visão

- Han? Ta tudo bem...só estou com um pouco de dor..ham nos olhos, mas isso sempre acontece, ta tudo bem - Mikkel desconfortável com sua visão, se levantava pegando um colirio estranho em sua bolsa e pingando nos olhos.
- De novo isso Mikkel? Poxa se tem de ir num médico -

Legendas escreveu:- Mikkel -
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  • Mangekyougan é útil para saber o que vem por ai não é mesmo?

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Mensagem por Ilusionista Qua Out 23, 2019 7:24 pm

É realmente irônico, eu aqui falando com essas jovens almas sobre seus sonhos sendo que, de maneira secreta, o futuro não é exatamente uma surpresa para mim. Eu posso vê-lo, senti-lo como se estivesse tocando minha pele intimamente. Independente de suas ambições, do passado que o clamou, a morte é a única certeza da vida: o destino tanto de reis quanto de meros plebeus. Era justamente isso que eu via, sentia enquanto meu sangue fervia em terror e confusão, a desolação havia chegado até aqui.
Talvez, eu fosse mesmo seu arauto: a mensageira da destruição. Talvez minha mãe estivesse certa, atrás de toda minha beleza e fala mansa só existe sangue inocente. Entretanto, por além desses pensamentos, eu ainda estava presa na visão. O teto havia caído e, em pinturas fugaz, só a sombra da destruição fazia seu caminho até mim. Os infantes estavam ao chão, era o silêncio daqueles que eu devia proteger que mais me perturbava. Ainda sim, em meio a tanta cenas, minha voz não há de se calar: ela ardia, cortava minha garganta, enquanto de meus lábios apenas um nome ecoava.  Mikkel.
Por mais engraçado que fosse, seria as palavras desse garoto que me traria de volta a realidade. Ele dizia que estava tudo bem e, enquanto eu apenas sorriria e faria o meu melhor para transpirar um rosto sereno e semblante casual, sabia que essa era uma verdade efémera. A agonia, por trás dessa mascara social, parecia me consumir a medida que meus sorrisos tomavam seu lugar em frente das câmeras ou, nesse caso, em frente de olhos esperançosos.
- Desculpe a preocupação mas, essas dores começaram quando? Meus olhos também são estranhos ás vezes... Ei,   pode descansar se precisar, certo Mikkel? Chame-me qualquer coisa.  - Sussurrava em um tom ameno, bondoso para essa criança. Faria o melhor para que apenas ele pudesse ouvir e, se eu percebesse uma abertura, tocaria rapidamente sua mão com carinho. Apesar de, no exterior, querer trazer uma mensagem de carinho e zelo, em meu interior a história seria outra. O medo estaria pulsando em meu coração mas, não era por mim: era por Mikkel, era por todas almas imaculadas que estão sob minha guarda.
De volta ao papel de professora, optei mudar minha abordagem. Nenhum dos meus superiores acreditará em minha visões e, na melhor das hipóteses, ririam de mim. Pai, mãe... Maquiavel. Todos aqueles que poderiam crer em minhas palavras me abandonaram ou estão em uma cova agora. Os mortos não sonham, os mortos estão livres de julgamentos, essa é a única vantagem de ser um cadáver. Estou sozinha nisso. Preciso manter-los ocupados, preciso de um tempo para mim mesma.
Mesmo aflita, conservaria meu sorriso e bom humor quando fizesse o meu caminho para o centro da roda onde se encontra a maioria. Ainda que me mantivesse em pé, querendo colocar uma aura de autoridade oscilante com gestos dignos de alguém casual e suave, era difícil esconder um riso acanhada que tomaria vida quando percebesse que Juno havia cruzado os braços, todo orgulhoso e cheio de si por suas palavras... Mal sabe ele que eu era uma peste de cabelos vermelhos em sua idade.
- Juno, gostei de você... Tanto que agora vão ser 100 páginas tudo bem? Antes que a tia aqui esqueça, vocês tão treinando para ser Ninjas né? Um Ninja não é apenas um individuo, um punhado de ambições mas sim, o seu time. Ele carrega a aldeia em seus ombros então... se um de vocês precisa de detenção e umas 100 páginas de um relatório, todos precisam. É assim que é em uma missão: quando um falha, todos falham. A escolha sua não é "apenas sua"
Apesar do assunto sério, apesar do tom mais severo - embora não imune a minha simpatia - que eu queria adotar nessas palavras, no fim faria meu melhor para imitar - de maneira cômica e meio exagerada - na postura que Juno assumiu depois de, no passado recente, me responder. Eu era boa como atriz mas, não sabia se era hábil em arrancar risos de crianças: bem, como dizem, "a sorte favorece aos bravos"
- Para seu justa, estou disposta a desconsiderar isso, a punição, se acertarem um único par de questões. Elas são sobre as Regras Shinobi bem, como seu sistema organizacional. As regras, de maneira simples, tem o intuito de garantir o sucesso - o bem da vila - acima de tudo. É como um manual, um livro que de Gennin (o primeiro nível depois de sair dessa acadêmia) até o nosso líder, o visionário Oitavo Hokage deve seguir. - sorriria discretamente para os infantes que me assistem antes de, voltado ao quadro negro, começaria a dar vida a palavras desenhadas com esmero e delicadeza impar. - Não precisam fazer isso, claro. Também não sou a maior fã de tarefas... Mas, em meio a detenção e um relatório de 100 páginas para hoje, não poderei ensinar para o melhor de vocês uma técnica poderosa que, certamente, será útil para um futuro Hokage, aventureiro ou, quem sabe, para alguém que só quer sair daqui mais rápido... Detalhe, só aceitarei uma resposta para cada questão e ela valerá para todos vocês. São um time agora e tem trinta minutos.  

Escrito no Quadro

Questão 1: Qual (is) é (são) as Regra Shinobi falsa entre essas listradas?

Regra: "Um shinobi deve sempre colocar a missão em primeiro lugar."
Regra: "Um shinobi nunca deve mostrar suas lágrimas."
Regra: "Um shinobi deve ver os significados ocultos dentro dos significados ocultos."
Regra:  " Um Shinobi, antes de tudo, precisa ser Jounnin para alçar cargos mais altos, o poder de um ninja dependente de sua patente"
Regra: "Um shinobi deve seguir as instruções do seu comandante."
Regra: "Um shinobi deve se preparar antes que seja tarde demais para."
Regra: "Um shinobi nunca deve mostrar qualquer fraqueza."

Questão 2: Considerando que a resposta da primeira questão foi correta, qual (quais) dessas regras, se seu time estivesse em missão hoje nessa aula, você descumpriu e quando?

Fim do Quadro Negro


Iria, então, apenas sorrir e largar o giz em seu canto de sempre antes de, com um semblante relaxado, passear pelas bordas dessa sala Discretamente, vigiaria Mikkel em busca de qualquer outro
comportamento estranho: principalmente qualquer outra marca que lembrasse um selo amaldiçoado. Queria questiona-ló mais sobre, porém, daria um tempo antes: não queria assusta-ló.

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Mensagem por Um Qua Out 23, 2019 8:42 pm

Asami ficava atordoava, nervosa e preocupada perante sua visão produzida pela sua herança misteriosa, mas ela tentava não passar nada daquilo para as crianças, isso somente deixaria tudo pior, criaria caos e o caos tornaria tudo muito pior.

Depois de Mikkel pingar seus colírios, ele olhava para Asami com um sorriso tranquilo, mas ainda com algum desconforto oculto.
- Han? Desculpa sensei, acabei me perdendo... - Ele ria meio bobo e coçava a cabeça - Faz tempo, na verdade acho que desde sempre isso acontece, mamãe fala que é por causa do papai, mas eu não conheci ele então... São mesmo? Não fica preocupada eu já sei cuidar deles - Mikkel sorria novamente e corria de volta para o circulo para ficar perto de seus amigos de sala.

Resolvendo deixar tudo como estava e se concentrar nas outras crianças, mesmo que ainda estivesse pensativa sobre o ocorrido e sobre Mikkel, Asami decidia seguir em frente com sua aula. Falando um pouco com Juno e assumindo uma posição bem parecida com a dele, as crianças soltavam risinhos, mas também encaravam Juno bravas, afinal Asami havia lhes dado 100 paginas de relatório por culpa dele. Alguns alunos, como Alikia soltavam murmúrios nervosos.

Asami parecia ter se tornado a pior sensei na visão das crianças, mas ela logo quebrava aquela impressão dando uma chance a eles, se respondessem as questões corretamente, ficariam livres do relatório. Ela via nos rostos das crianças suas expressões de "Uffa", bem mais aliviadas.

- Vamos ter de dar só uma resposta? Isso não é justo! Se um desses bobocas falar algo errado eu que vou perder, não aceito isso! - Alikia batia o pé se levantando, ela parecia bem birrenta.
- Tudo bem Alikia...A gente também sabe das coisas... - Nuno falava baixinho, meio acanhado
- Que? Mas não eram 100 paginas de relatório? Vamos fazer essas questões também? - Hikomi parecia estar em outro mundo. Ele ficava mexendo nas mãos de um jeito estranho, tinha vários elásticos coloridos nelas...
- É só a gente se dar bem...vamos conversar e pensar na resposta juntos -
- HAHAHA Sensei, isso é sério? Acho que todo mundo vai para a detenção assim, por que eu não vou fazer nada disso -
- Juno, fica quieto, se não vai ajudar não atrapalhe! Olha sensei a resposta da 1 é " Um Shinobi, antes de tudo, precisa ser Jounnin para alçar cargos mais altos, o poder de um ninja dependente de sua patente"! -
- Alikia, você nem deixou a gente discutir sobre -
- Aff gente discutam então sobre a outra, nossa -


As crianças se olhavam e começavam a cochichar, Hikomi apesar de estar junto dos outros parecia distraído, vez olhando pela janela, vez olhando para seus elásticos coloridos. Alikia ficava quieta apenas olhando os outros discutirem, ela estava com um ar de superioridade. Juno ainda de pé respirava fundo, nervoso. Ele não daria o braço a torcer.

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Mensagem por Ilusionista Qua Out 23, 2019 9:32 pm

Eu quase me tornei o terror dessas crianças e as ver conversando entre si, mesmo que de maneira bem caótica, quase me fazia soltar pequenos risos e, mais importante, quase me fez esquecer que o futuro deles pode se acabar em breve. Aquilo, enquanto eu não pararia de andar casualmente pela sala, me assombrava secretamente - pesava em minha consciência - por baixo de meu sorriso discreto. Entretanto, como uma atriz descente, embriagaria esses pensamentos escuros com uma face alegre e serena.
- Essa sera a resposta final de vocês para a questão 1, Alikia? Vocês são um time agora, precisa que todos confiem e aceitem sua resposta como a de todos. Precisam confiar em você, não pode agir numa missão sozinha, sem o aval de seus companheiros, ou a morte poderia ser certa no campo de batalha.   - avisava a jovem de maneira séria e, ainda sim, de maneira simpática. Ela havia acertado, faz jus a sua arrogância e, ainda sim, talento sem humildade é o caminho para a tristeza. Essa questão, até um Gennin novato podia errar. Porém, apesar de ter ciência disso, faria o melhor para não deixar transparecer em minhas palavras.
Continuava a andar, como se nada tivesse acontecido. Meus olhos, acostumados com as nuancias que fazem a mente humana ser a criatura mais complexa e bela, notavam um Hikomi distante, pensando por além dessas janelas. Não o culpo, para o espirito de um aventureiro, essas quatro paredes e uma prisão são sinônimos. Por um momento, um instante perdido no tempo, meus olhos se abaixaram em simpatia com seu possível dilema.
Entretanto, enquanto faziam seus deveres, de maneira sutil e calma iria até minha mochila. Procuraria, em minha mochila, o papel onde estaria a chamada. Queria saber qual era o sobrenome de Makkiel, talvez isso me desse uma luz nesse mistério fúnebre. Enquanto procuraria, tentaria manter um semblante de normalidade e sem esquecer os arredores. Se encontrasse a chamada, iria apenas dar uma olhada atenta a lista antes de discretamente guarda-la mais uma vez.
Após esse ato, de maneira alegre e espontânea exclamaria aos outros em alto e bom som:
- Não esqueçam de olhar o relógio, como diria um antigo amigo meu de Kiri: "o relógio marca a única moeda que não pode ser rebouçada, nosso próprio tempo." - Apesar de querer ser simpática, e até meio nostálgica nessas palavras, era um bom momento de ver como eles lidam com um pouco de pressão.

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Mensagem por Um Qui Out 24, 2019 12:55 am

Asami não demonstrava, mas estava aflita devido a sua visão, ela não sabia como, mas sábia que algo ocorreria com ela e seus alunos logo. Mesmo assim, ainda transparecendo calma e serenidade Asami continuava com suas lições.

- Claro que é - Alikia olhava para os restantes - Eu sou a inteligente aqui gente, vocês sabem disso -

Os outros alunos, se olhavam e confirmavam com a cabeça. Mesmo que alguns não estivessem tão de acordo quando se esperava, eles pareciam mais assustados com ela do que realmente concordando.

Juno soltava um riso se sentando em uma cadeira, Hikomi cutucava Mikkel perguntando qualquer coisa que aparentemente ele não havia entendido. Asami podia perceber que Mikkel estava piscando duro, parecia cansado ou com sono. Seriam efeitos dos colírios ou do selo amaldiçoado?

A aspirante a sensei estava curiosa sobre Mikkel, afinal ele era o "principal" de sua visão. Assim buscando a lista de chamada em sua mochila ela lia perfeitamente o nome de todos os alunos: Shizen Mikkel, Shikuzi Juno, Nara Alikia, Lee Hikomi e Izumu Nuno. Não demorava para Asami guardasse a lista novamente já voltando a falar com os gennins.

Eles ficavam um pouco aflitos.
- A resposta da um, como eu já disse é: " Um Shinobi, antes de tudo, precisa ser Jounnin para alçar cargos mais altos, o poder de um ninja dependente de sua patente" - Ela batia o pé meio nervosinha
- Hammm...Eu e os outros meio que conversamos e eu acho que sei a resposta da dois...bem..."Um shinobi deve sempre colocar a missão em primeiro lugar.", ninguém se importou muito com a aula ou a missão... "Um shinobi nunca deve mostrar suas lágrimas.", acho que bem..eu acabei me exaltando e ficando chateado, mesmo não chorando acho que tem haver com mostrar sentimentos sabe... "Um shinobi deve seguir as instruções do seu comandante.", bem...não estamos, hamm obedecendo muito você Asami-sensei, quer dizer, não todos nós...acho que é isso, quer dizer.. - Nuno era realmente tímido, mas como Alikia estava alí nervosa, Juno se recusava a fazer qualquer coisa, Hikomi vivia mais no mundo da lua do que nesse e Mikkel estava estranhamento cansado, ele mesmo sem querer muito se sentiu na obrigação de falar e "livrar" todos do castigo que teriam.

O sinal para a hora do almoço tocava alto do lado de fora, era hora de todos comerem. As crianças alvoroçadas sorriam e se preparavam para sair, mas antes encaravam Asami como se esperassem uma permissão, claro todos exceto Juno que já começava a andar...

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Mensagem por Ilusionista Dom Out 27, 2019 3:03 am

Não havia muito do que tirar da chamada, a maioria dos nomes me era estranhos. Apesar de meu semblante ameno, minhas palavras sobre o relógio parecia fazer florescer um pouco de ansiedade neles. Era um pouco engraçado, de uma maneira inocente, que aquela que se diz "a mais inteligente" e, sem sombra de dúvida, a mesma que estava sufocada em nervosismo. O seu corpo lhe trai, o tique de seu pé racha sua mascara embriagada de confiança.
Aquilo, de uma forma que esbanja sutileza, me faria sorrir mas não por maldade, não. Ela lembrava-me de mim no passado, ainda fascinada pelo brilho e luxo que uma vida como a de uma sacerdotisa poderia trazer. Porém, era mais do que apenas isso. Temos a mesma vontade de se provar, a mesma chama que não contenta com pouco. Considerando o histórico e boatos de seu clã, não me cabe o papel de ser uma juíza nessa situação. Também sei como é carregar um sobrenome, uma expectativa, nas costas.
Entretanto, após essa reflexão breve e silenciosa, optaria por ouvir atentamente o garoto tímido tomar a frente. Seu discurso foi longo e, possivelmente, ele sentia o peso de todos os seus colegas em suas costas. Entretanto, mesmo no fim, sua boca se recusava a vacilar. Apesar de fazer meu melhor para não expressar nada além de um semblante tranquilo e uma face neutra perante as duas respostas colocadas a mesa, haveria um misto de alegria e receio dentro de mim: uma faca de dois gumes pois, no fim do dia, todo esse potencial, todos esses sonhos, podem ser ceifados antes da lua chegar.
- Alikia, você é inteligente, sem dúvida... Mas, não esqueça: "Um shinobi deve ver os significados ocultos dentro dos significados ocultos." Ou seja, deveria ter percebido que a primeira pergunta era apenas uma distração e focado maior sua atenção na segunda. - Dizia em um tom calmo, relaxante se possível entretanto, sem abstrair da seriedade necessária. Meus olhos buscavam filtrar, rapidamente, cada olhar alheio de maneira natural e rápida, como uma forma de mostrar meu respeito por eles. Porém, na vez de Alikia, esse olhar poderia durar um segundo a mais. Tinha um pouco de nostalgia, e um carinho particular, a observar seu semblante.   - Nano, você está certo... Nota 10 e, graças ao trabalho em equipe e comunicação, resgatou seu time. Conhecimentos teóricos são importantes entretanto, se você for incapaz de conecta-lós com sua realidade, eles não possuem um valor para um Shinobi ou, quem sabe, um futuro Hokage. Qualquer um pode ler um livro e recitar as regras, isso não te faz um destaque entre os demais. Porém, muito poucos, podem levar isso para a experiência: para o seu agora... Digo mais, você se levantou e agiu, mesmo sob pressão: o espírito digno não é aquela que só opera em situações perfeitas, é aquela que age mesmo na pior delas. Isso é o que faz um verdadeiro ninja.
Devo ter exagerado no discurso mas, senti que Nano precisava de um pouco disso: um pouco de reconhecimento por sua coragem, um pequeno empurrão. Meu tom de voz, nessa segunda parte monólogo, tinha como intuito ser doce, embora sério, sempre mantendo uma certa tranquilidade, confiança em minhas  - muitas - palavras. Longe de mim negar, apesar de minha expressão amena, sentia que algo mais sombrio poderia está me esperando na esquina.
O sinal havia tocado e, para admitir a verdade, eu mal tinha notado. Tanto sufocado em meus próprios devaneios, nos cacos de vidro que se transformou minha mente, que a realidade parecia cada vez mais distante. Entretanto, faria o possível para os olhos alheios não perceberem isso: como as câmeras tanto me ensinaram, apenas sorriria. Ao perceber que todos, menos Juno, pareciam esperar algum tipo de permissão eu, espontaneamente, daria liberdade de um riso suave escapar de meus lábios.
- Vão, antes que peguem as melhores coisas do refeitório ou algo assim... Eu gostava de ser a primeira, sorte suas que não estou mais na corrida... - Queria quebrar o gelo com essa fala em um tom de diversão, quase infantil. Entretanto, em um gesto fugaz, tocaria minha barriga e deixaria transparecer um sentimento, um desconforto no processo. - Para falar a verdade, eu não trouxe dinheiro e muito menos um lanche, a Sensei de vocês é meio lesada sabe?... Então, podemos almoçar juntos?  
Sabia que isso era pouco comum e podia deixá-ló de guarda baixa, fortalecer nossa confiança e quem sabe, conseguir falar com Mikkel sobre o que acontecer mais cedo com seus olhos. Ele estava estranhamente cansado no teste e isso podia não ser uma mera coincidência. Preciso decifrar a visão logo.  Tentaria, antes que pudessem me responder, chegar até minha mochila e os mostrar - de maneira fugaz e meio distante - os bolsos cheios de doce que eu tanto guardava.
-  Claro, podem ir sem mim.. Porém, se não contarem para ninguém, afinal sei que não é bom para dieta Shinobi de vocês, a gente pode dividir depois do almoço.   - Falaria piscando para eles de forma divertida e, em seguida, direcionaria minha voz em um tom oscilante de seriedade e de brincadeira para Juno. - Tem alguns bem raros aqui mas, como somos um time, não seria certo manter essa oferta se todos do time não forem... Lembre-se: não são mais apenas um individuo, o que vale para um, agora, vale para todos.
Fecharia a bolsa e, colocando - a em meus ombros esperaria a resposta das crianças antes de, finalmente, sair da sala C-1.

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Mensagem por Um Seg Out 28, 2019 8:07 am

Asami parecia nostálgica olhando para Alikia, ela via muito de sua antiga eu, na garota. Mesmo assim, se mantinha o mais tranquila possível, as crianças nem mesmo percebiam suas intenções. As palavras de Asami para Alikia e Nuno, entravam em um ouvido e saiam pelo outro, a animação pelo almoço parecia deixar todos eles dispersos que apesar de estarem "ali prestando atenção" não estavam realmente, suas mentes já estavam pensando no que comer ou se brincariam de alguma coisa nesse intervalo. No fim de tudo, mesmo sendo aspirantes a shinobis, ainda eram crianças.

Asami estava preocupada sobre sua visão, ela tentava uma estratégia com doces para atrair as crianças e conseguir descobrir um pouco mais....

Início do fim

Apos o toque do almoço, não demorava muito para que um segundo surgisse, mas este era muito diferente de um sinal de escola ou sino qualquer. Era quase como se os céus estivessem em uma tempestade terrível. Junto do som a terra tremia, como se algo tivesse caído nas proximidades!

Quase que imediatamente após, uma intenção assassina percorria toda a sala, algo vindo do lado de fora estava pronto para caçar. Essa era a sensação que eles tinham, a de uma fera selvagem se aproximando.

As crianças, paralisação de medo, algo estava para vir

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  • Faça sua definição final sobre os alunos
  • Conseguiu ensinar "Regras Shinobi" aos alunos
  • Neste próximo post faça a reação de Asami, mas não saiam da sala. O evento surpresa do dia do professor esta para começar

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Mensagem por Ilusionista Qua Out 30, 2019 2:02 am

Crianças, a barriga delas fala mais alto que a razão. Esse pensamento, embora breve, abria um discreto riso em minha face pálida. Tenho um pouco de saudade dessa época, do tempo onde fantasmas não suspiravam ao meu lado. O mistério sobre Mikkel teria que esperar e, para ser sincera, preciso respirar um pouco de ar puro. Eu gosto de infantes, da inocência rara entretanto, tudo se torna mais trágico quando a visão de mais cedo decidi bater nas portas de minha mente novamente.
Ainda sim, manteria meu semblante relaxado de sempre quando finalmente estava pronto para liberta-los dessa sala de aula por um punhado de minutos. Porém, o destino não é um cara bonzinho. Meus ouvidos foram violados por um eco delicado - um segundo sino - que não estava sozinho. O chão tremia, quase como se tivesse mergulhado em fúria. A natureza parece ter acordado de seu sono, os céus estavam engolidas por uma tormenta sem fim.
O céu, a terra... Seria que eles causarão a destruição que tanto vi através do véu do destino com meus olhos?
Antes que esse pensamento pudesse ser dissecado, o tremor se revelou apenas como uma pequena engrenagem diante do que os segundos seguintes guardavam para mim. Havia algo vindo, algo que fazia meu coração disparar em adrenalina. O suor em minha testa, de maneira súbita, tornava-se digno de um mar. Pernas e braços me traiam, eles tremiam mesmo por baixo de meu semblante confiante: por baixo de sua maquiagem.
O tempo aparentemente estava morto e o agora, por um momento, não existia. Levado a memórias do passado serei, memórias onde meu sangue e minha carne era o desejo de um Demônio e seus asseclas. Entre um sorriso e outro, a violência e desolação consome essa jovem sacerdotisa: era como uma doença silenciosa, um câncer.
Aquilo pulsava dentro de mim, um medo que fugia de meus lábios. Um pânico que só podia ser traduzido no mais instintivo dos receios humano: o receio diante da morte. Entretanto, ao perceber essas crianças congeladas e afogadas em seu próprio medo, faria o que a escola de teatro ensina melhor: mentir, fingir um sentimento até que ele se torne mais encantador que a verdade em si.
Aproximando deles e, ainda que meu coração fosse uma real tormenta no momento, faria meu papel de atriz direito e manteria meu semblante calmo, no controle da situação e, acima de tudo, compreensível. Aos poucos desenharia meu caminho até eles, em passos que não demonstravam nada além de confiança. Psicologicamente, era disso que eles precisavam agora: não de um conto de fadas, não. Em instantes de crise, as pessoas tendem ouvir aquele que tem uma voz de autoridade - um alguém que pareça vestir o manto de um líder.
- Vocês me foram apresentados como "o pior dos piores" e, apesar de serem bem problemáticos, possui um potencial que apenas um cego é incapaz de ver... Aposto que todos os seus outros instrutores eram, por sinal. Mas, preciso que sigam as Regras Shinobi mais uma vez, tenho uma ordem importante para cada um...
Tinha ideia que isso não seria o suficiente para acalmar os ânimos, é preciso mais do que doces palavras nestas circunstâncias. Entretanto, mesmo com o relógio contra mim, um luxo eu faria: passaria a mão, em um gesto de carinho e símbolo de confiança nos cabelos de cada um deles de uma maneira fugaz antes de continuar o discurso. Meu tom de voz seria um misto entre postura de liderança e olhar acolhedor.  
- Preciso que cada um de vocês proteja um ao outro, como em uma missão, vocês iram até o canto mais distante da sala e ficaram os mais próximos que conseguirem… Não se preocupe,´é meu dever os proteger tanto como sacerdotisa como sua professora… Afinal, não acharam que iam escapar da minha aula assim tão fácil né?
Apesar da voz de liderança serena - porém forte - que queria colocar nessas palavras, não pude deixar de abrir um sorriso tímido, porém doce, na última sentença. Antes de começar meu próximo ato levantaria meu polegar direito em um sinal de “afirmativo” de uma forma teatral e quase cômica. Queria trazer um pouco de leveza, um ar mais ameno, que antecede a tormenta.  
Sutilmente, embora de maneira eficaz, iria os guiar para o canto mais distante do cenário, um que ficasse longe de janelas ou outros pontos de entrada. Então, usando o poder do Sino consideravelmente, invocaria um Cubo Perfeito ao redor deles. Podia sentir o Sino brilhar, querendo lutar e me defender de uma ameaça que foge de meus sentidos. Sua energia se misturaria com, a então pulsante, adrenalina em minhas veias.
Tudo isso e o aparecimento de um Selo Amaldiçoado em minha sala? Não pode ser uma coincidência… Apenas espero que minha Barreira seja capaz de driblar o destino dessa vez.
Mesmo envolto de um pensamento sério, visaria sorrir de maneira acolhedora para meus alunos antes de me voltar para alguns metros a frente do Cubo. O tempo era algo que parecia me faltar e, com os possíveis segundos que me restava, procuraria analisar melhor o terreno onde estou: pontos de entrada, saída ou qualquer coisa que fosse digno de nota. Um confronto aqui, usando técnicas ofensivas e destrutivas seria muito arriscado, muitas vidas inocentes passeiam por esses corredores, esse complexo. Deve haver outra maneira…
Por fim, apenas ficaria atenta aos arredores - inclusive - a porta. Antes de tudo, preciso coletar mais informações e tirar a possível ameaça daqui, ou seja, uma abordagem mais indireta seria mais recomenda. Enquanto esperava, usaria meu melhor como atriz para manter uma postura séria, confiante porém, que não abre mão de sua tranquilidade. Como recurso final, estaria pronta para usar a Técnica da Barreira do Sino em mim se percebesse algum perigo surgir em minha direção.
Se na visão até o teto parece cair, não faz mal se precaver certo?

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